sexta-feira, 18 de março de 2011

QUARESMA ,PERIODO DE CURA E LIBERTAÇÂO

   Temos diante de nós um mundo que "Não sabe o que faz". Qual é a nossa atitude de cristãos diante dessa realidade? Deus conhecedor de nossas fraquezas vem em nosso auxilio,O senhor nos dá a Quaresma.
    Tempo de CONVERSÂO E PENITENCIA ,não só por mim ,pelos meus, por minha casa,MAS, principalmente  para que  vivamos esse tempo rico e cheio de misericordia pelo mundo inteiro. O jejum , a esmola,a mortificação ,a confissão ,a revisão de vida ,confissão e DESEJO SINCERO DE SER MELHOR . Mesmo que caiamos a cada passo,  levantemos,  sempre mais decididos a acertar com a graça de Deus.
Nossa Senhora em Medjugorge nos pede jejum todas as quartas e sextas . A santa Igreja recomenda o jejum as sextas-feiras. E você como está vivendo esse rico periodo de graça? Não o desperdice.
 MARANATÁ , VEM SENHOR JESUS

     “Quanto maiores o carinho, o amor e a gratidão profunda que
demonstrarmos ao receber o Pão da Vida, maior será nossa glória no
céu...”

CURA E LIBERTAÇÃO PELO JEJUM II

“Queridos filhos! Hoje eu os chamo pra renovar a oração e o jejum com
mais entusiasmo, até que a oração se torne alegria para vocês.
Filhinhos, aquele que ora não teme o futuro e quem jejua não teme o
mal. Repito: apenas através da oração e do jejum é possível
interromper as guerras – as guerras de sua descrença e de seu medo do
futuro. Estou com vocês e ensino-lhes, filhinhos: sua paz e sua
esperança estão em Deus. Por isso, aproximem-se de Deus e coloquem-no
como prioridade em suas vidas. Agradeço por terem respondido ao meu
 chamado"                          ( Nossa Senhora de Medjugorge em 25/01/2001)

                             VEM SENHOR JESUS!!!
                   
                   


               Uma boa e frutuosa Quaresma .
                                                                      Beatriz.

terça-feira, 8 de março de 2011

8 DE MARÇO- DIA INTERNACIONAL DA MULHER !

Mulheres santas são personificação do ideal feminino, diz JPII

Gracielle Reis
Da Redação



Arquivo
João Paulo II e Madre Teresa de Calcutá, uma das mulheres mais expressivas do século XX
“A mulher é forte pela consciência [da sua] missão, forte pelo fato de que Deus 'lhe confia o homem', sempre e em todos os casos, até nas condições de discriminação social em que ela se possa encontrar. Esta consciência e esta vocação fundamental falam à mulher da dignidade que ela recebe de Deus mesmo, e isto a torna 'forte' e consolida a sua vocação”.

Estas são algumas das palavras do Papa Papa João Paulo II, em sua Carta Apostólica Mulieris Dignitatem sobre a dignidade e a vocação da mulher. No documento, o Papa define o papel delas na sociedade e na Igreja. Neste Dia Internacional da Mulher, 8 de março, o escrito do antecessor de Bento XVI é recordado por toda a Igreja a fim de se perceber a importância feminina no mundo de hoje.
O documento destaca que Deus confia à mulher, de maneira especial, “o homem, o ser humano” e a sua atuação nas realidades sociais e familiares é o cumprimento de sua vocação à santidade. Ao falar sobre a necessidade de um testemunho autêntico, o texto enfatiza a santidade que as mulheres são chamadas a viver e que deve representar a “personificação do ideal feminino” e, assim, ser “um modelo para todos os cristãos”.
A teóloga Tarciana Barreto comenta, a partir das palavras de João Paulo II, a força e a sensibilidade femininas como fontes de mudanças das realidade sociais: “A mulher tem essa característica de firmeza, de fidelidade, até por causa da sua sensibilidade, do seu lado afetivo e intuitivo, e pode dar uma resposta ao mundo contemporâneo”.
Tarciana cita ainda um texto do pregador da Casa Pontifícia, frei Raniero Cantalamessa, O.F.M. Cap., em que diz que o mundo entra hoje na “era das mulheres”, na qual a intuitividade, a ternura e a abertura a Deus da mulher podem contribuir de forma vasta na sociedade. “Toda técnica, toda instrumentalidade só geraram guerras, consumismo, o olhar sobre o ser humano como objeto. [Com isso], essa característica da mulher, remida por Deus e iluminada pelo Espírito, seria capaz de dar uma resposta diferente”, explica.

Acesse
.: Íntegra da entrevista com a teóloga Tarciana Barreto
Vocação à virgindade e maternidade
A Carta Apostólica Mulieris Dignitatem trata também do dom de mulher em gerar uma vida nova. Segundo João Paulo II, a maternidade faz parte da essência feminina e ela desenvolve na mulher uma disposição muito mais concreta de servir ao outro. “A maternidade está ligada com a estrutura pessoal do ser mulher e com a dimensão pessoal do dom. (…) Considera-se comumente que a mulher, mais do que o homem, seja capaz de atenção à pessoa concreta, e que a maternidade desenvolva ainda mais esta disposição”, destaca.
O futuro beato também é claro ao afirmar que a mulher é participante na geração de um novo ser e que o dom de ser mãe se integra em toda criação divina:
“O ser genitores — ainda que seja comum ao [homem também] — realiza-se muito mais na mulher, especialmente no período pré-natal. É sobre a mulher que recai diretamente o 'peso' deste comum gerar, que absorve literalmente as energias do seu corpo e da sua alma. (…) A maternidade comporta uma comunhão especial com o mistério da vida, que amadurece no seio da mulher: a mãe admira este mistério, com intuição singular 'compreende' o que se vai formando dentro de si”.
Arquivo pessoal
 
A teóloga Tarciana Barreto afirma a importãncia da Carta Apostólica, num mundo em que há fortes tendências feministas e que deturpam o papel da mulher na sociedade
A teóloga elucida também que, neste momento do texto, o Papa fala sobre uma “maternidade universal”, pois, mesmo que a mulher não tenha filhos ou não os possa ter, ela comporta esta dimensão por vocação e possui uma fecundidade biológica, moral - por ter o dom de educar os filhos - ou espiritual, como no caso daquelas que optam pelo celibato.
 
No tocante à esta virgindade espiritual, o Pontífice frisa que a maternidade está ligada à virgindade, mas também se distingue uma da outra, quando se faz a opção pelo celibato livre, respondendo a um chamado de Deus:
“Apoiado no Evangelho desenvolveu-se e aprofundou-se o sentido da virgindade como vocação também para a mulher, vocação em que se confirma a sua dignidade à semelhança da Virgem de Nazaré. O Evangelho propõe o ideal da consagração da pessoa, que significa a sua dedicação exclusiva a Deus em virtude dos conselhos evangélicos, em particular os da castidade, pobreza e obediência”.

Tarciana Barreto afirma ainda que, quando a mulher se distancia do dom da maternidade, em seu sentido universal, e se deixa levar por um desejo desenfreado de liberdade, ela acaba se “masculinizando”. “Nós vemos estas tendências feministas, até extremistas, que acabam prejudicando a visão da mulher sobre o seu papel na sociedade, na Igreja e no mundo”, esclarece.

Reciprocidade entre homem e mulher
“A consciência de que no matrimônio existe a recíproca 'submissão dos cônjuges no temor de Cristo', e não só a da mulher ao marido, deve abrir caminho nos corações e nas consciências, no comportamento e nos costumes”. Neste trecho da Carta Apostólica, o Santo Padre reforça a comunhão que deve existir entre homens e mulheres, nos diversos níveis de relacionamento. Além disso, ele afirma que a “submissão”, conforme mencionada por São Paulo na Carta aos Coríntios (cf. Ef 5,21-25), não é unilateral, mas mútua.
Já no relacionamento conjugal, o texto fala que os maridos devem assumir o “estilo de Cristo” no trato da mulher: “O marido deveria fazer seus os elementos deste estilo em relação à sua esposa; e, analogamente, deveria fazer o homem a respeito da mulher, em todas as situações. Assim, os dois, homem e mulher, atuam o 'dom sincero de si mesmos'!”.
Ao analisar a importância deste documento, a teóloga afirma que o mesmo é um alerta para que o homem conheça mais a feminilidade e vice-versa. “Deus os fez homem e mulher, naturalmente homem, naturalmente mulher, e chamados a essa complementaridade, em que não há desvios, nem preconceitos”, conclui

                                                                       (Texto extraido do site Canção Nova notícias)

Castidade.

Aumenta número de jovens americanos que optam pela virgindade
Uma pesquisa oficial do governo dos Estados Unidos revelou que é cada vez maior o número de jovens que optam por adiar o início das relações sexuais e se declaram virgens.

Segundo o estudo dos Centros de Controle e Prevenção de Enfermidades, 27% dos homens e 29% das mulheres entre 15 e 24 anos de idade jamais mantiveram contato sexual com outra pessoa. O estudo realizou entrevistas a 5.082 pessoas desta faixa etária.

As cifras representam um significativo aumento em relação à última pesquisa do ano 2002, quando apenas 22% dos jovens dessa faixa de idade se declararam virgens.

Os adolescentes entre os 15 e 17 anos de idade são os que mais vivem a abstinência sexual; 58% das mulheres e 53% dos homens deste grupo de idade disseram que jamais tiveram um encontro sexual.

Já 12% das mulheres e 13% dos homens entre 20 e 24 anos de idade se declararam virgens, uma cifra muito maior à de 8% registrada no ano 2002, neste mesmo grupo de idade.


Castidade antes do casamento traz mais estabilidade e satisfação
Satisfação foi 20% maior entre casais que viveram abstinência sexual antes do casamento
Um estudo realizado pela Universidade americana Brigham Young demonstrou que a abstinência sexual antes do casamento está associada com melhores resultados no relacionamento conjugal. A satisfação com o casamento foi 20% maior entre os casais que esperaram, bem como a qualidade na vida sexual foi 15% maior.

Nessa pesquisa, onde 2.035 indivíduos casados foram entrevistados, foi observado que o tempo para o ínico da atividade sexual na vida do casal está relacionado com a sua qualidade sexual atual, comunicação, a satisfação com o relacionamento e a estabilidade.

De acordo com o estudo “
Compatibility or Restraint?: The Effects of Sexual Timing on Marriage Relationships" ("Compatibilidade ou abstinênciao?: Os efeitos da Espera Sexual nos Relacionamentos Matrimoniais [em livre tradução]), a educação, o número de parceiros sexuais, a religiosidade e duração do relacionamento são outros aspectos também importantes para bons resultados na vida conjugal, mas a abstinência mantém um papel de destaque.

O administrador de empresa e professor Joelson Nascimento, 36 anos, afirma que a vivência da castidade antes do casamento não foi uma coisa fácil, mas foi um dos aspectos essencias para a construção do relacionamento que reflete hoje em seu matrimônio com a médica Ethel Nascimento, 40 anos. “Durante o namoro priorizamos o diálogo sobre aquilo que julgávamos importante para um casamento: nossa fé, nossos anseios, a construção da família, a afetividade e também a sexualidade”, conta.

Diálogo no relacionamento

Os resultados da pesquisa mostram ainda que o tempo de espera sexual está associado a um aumento na qualidade da comunicação e nas áreas do relacionamento sexual, bem como a estabilidade das relações percebidas são consistentes com essa teoria. A qualidade da comunicação é 12% melhor entre os casais que viveram a castidade antes do matrimônio.

“A comunicação é um elemento essencial na vida do casal na expressão dos seus desejos e sentimentos em relação ao outro e àquilo que estão vivendo. O melhor relacionamento se faz baseado na comunicação e na verdade. Quando isso acontece, o relacionamento se torna mais aberto e transparente, e consequentemente mais maduro para suportar os momentos de dificuldade e manter vivo o amor”, explica a psicóloga especialista em família, Elaine Ribeiro.
Em um casamento de mais de sete anos, Joelson e Elthel transformaram a paixão em amor, e a confiança crescente, o respeito e a unidade construída foram suportes para viver os momentos de dificuldade. 
O equilíbrio entre confiança, afetividade, sexualidade e a realização individual, para Joelson, é a chave da felicidade do casal. “Se ambos se sentem realizados também pessoalmente e profissionalmente, um não se sente peso para o outro”, ressalta.
Estabilidade conjugal 

Os relacionamentos que se baseiam mais em recompensas e prazeres sexuais precoces acabam resultando em relações mais frágeis a longo prazo, destaca a pesquisa publicada na revista científica Family Psychology, da Associação Americana de Psicologia.
O estudo também mostra que a ambiguidade da iniciação sexual precoce pode comprometer a capacidade de alguns casais para desenvolver uma compreensão clara e comum sobre a natureza das suas relações. “Notamos que a priorização do aspecto sexual desfavorece o conhecimento profunto do outro”, conta a psicóloga.
Em contraste, a sexualidade baseada no comprometimento é mais suscetível a criar uma sensação de segurança e sinceridade entre os parceiros dentro de suas redes sociais, trazendo também a ideia da exclusividade e planejamento futuro.
“Formamos, dessa maneira, uma aliança duradoura e que dá estabilidade e não monotonia à relação. Isso não quer dizer que não possamos sentir desejo por outra pessoa, mas existe de ambas as partes o firme propósito de não ceder às paixões ou sentimentalismos que porventura aconteçam no casamento”, conta Joelson.
Joelson e Ethel acreditam que a boa experiência de namoro reflete na vida conjugal deles, em especial, na abertura ao diálogo e na confiança do amor recíproco. “A fidelidade e o respeito que vivemos durante o namoro também se reflete em nossa vida hoje”, completam.
                                                            Fonte : SITE DA CANÇÂO NOVA

quarta-feira, 2 de março de 2011

DST-AIDS .IGREJA e CIÊNCIA

Vejam a concordância científica.
Tenham uma boa semana.

Dom Dimas Lara Barbosa
Bispo Auxiliar do Rio de Janeiro
Secretário Geral da CNBB
Dom Dimas Lara Barbosa
Bispo Auxiliar do Rio de Janeiro
Secretário Geral da CNBB
Universidade Harvard dá razão ao Papa na luta contra AIDS
Estudo realizado a partir do caso do Zimbábue
ROMA, sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011 (ZENIT.org) - Um estudo realizado pela Universidade Harvard deu razão à posição de Bento XVI sobre a AIDS, afirmando que um comportamento sexual responsável e a fidelidade ao próprio cônjuge foram fatores que determinaram uma drástica diminuição da epidemia no Zimbábue. Quem explica, em sua última pesquisa, é Daniel Halperin, do Departamento de Saúde Global da População da universidade norte-americana, que, desde 1998, estuda as dinâmicas sociais que causam a disseminação de doenças sexualmente transmissíveis nos países em vias de desenvolvimento.
Halperin usou dados estatísticos e análises sobre o estudo de campo, tais como entrevistas e focus group, o que lhe permitiu coletar depoimentos de pessoas que pertencem a grupos sociais mais desfavorecidos.
A tendência de dez anos é evidente: de 1997 a 2007, a taxa de infecção entre adultos diminuiu de 29% a 16%. Após sua pesquisa, Halperin não hesita em afirmar: a repentina e clara diminuição da incidência de AIDS se deve "à redução de comportamentos de risco, como sexo fora do casamento, com prostitutas e esporádico".
O estudo, publicado em PloSMedicine.org, foi financiado pela Agência Americana para o Desenvolvimento Internacional, da qual Halperin foi conselheiro, e pelo Fundo das Nações Unidas para a População e Desenvolvimento.
"Com este estudo, Halperin promove uma reflexão séria e honesta sobre as políticas até agora adotadas pelas principais agências de combate à AIDS nos países em desenvolvimento", afirma o jornal L'Osservatore Romano, ao dar a notícia, em sua edição de 26 de fevereiro.
Segundo o estudo, fica claro que a drástica mudança no comportamento sexual da população do Zimbábue "recebeu o apoio de programas de prevenção na mídia e de projetos educativos patrocinados pelas igrejas".
Poucos anos atrás, Halperin se perguntava como é possível que as políticas de prevenção "mais significativas tenham sido feitas até agora baseando-se em evidências extremamente fracas", ou seja, na ineficácia dos preservativos.
Em suma, segundo o estudo de Halperin, é necessário "ensinar a evitar a promiscuidade e promover a fidelidade", apoiando iniciativas que visem a construir na sociedade afetada pela AIDS uma nova cultura.
Como disse Bento XVI, é necessário promover uma "humanização da sexualidade".